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Mostrando postagens de novembro, 2016

Harmonia - Janelle Monáe

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Janelle Monáe Robinson   ( Kansas , 1 de Dezembro de 1985) conhecida apenas como   Janelle Monáe , é uma   cantora ,   compositora   e   bailarina   norte-americana . Lança em 2008   Metropolis: Suite I (The Chase) . O   EP   foi bem recebido pela crítica, dando a Monáe em 2009, uma nomeação para o   Grammy   Best Urban/Alternative Performance , pelo single "Many Moons". [1]

Fatos Históricos do dia 1 de dezembro - Linguagem Consciente

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Em 01 de dezembro de 1902 - Lançamento do Livro "Os sertões" de Euclides da Cunha, importante obra pra que possamos entender o abandono  de um povo pelo Estado, e que quando este povo começa a auto-organizar-se recebe como prêmio a repressão Estatal. O autor era jornalista e fazia uma reportagem para o jornal "O Estado de São Paulo" uma reportagem que virou livro. E narra a saga de Canudos no interior da Bahia.,na localidade de Belo Monte. Em 01 de dezembro de 1933 - nasce em Chicago Low Rawls, como ficou conhecido Louis Allen Rawls, cantor estadunidense, falecido em um acidente automobilístico em 06 de janeiro de 2006. Em 01 de dezembro de 1934 - nasce Billy Paul cantor estdunidense, ainda fazendo sucesso pelo Brasil e pelo mundo. Em 01 de dezembro de 1944 - Fim da Conferência de teerã, com os líderes das forças aliadas Churchill, Roosevelt e Stalin, unidos desde 1943. Em 01 de dezembro de 1951 - nasce Obba Babalundé ator estadunidense Em 01

Poesia - Reclamo de Amor - Manoel Messias Pereira

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reclamo de amor largas aguas de um mar eterno largas e eternas são tuas vergonhas planas e geladas como teus gestos e palavras ao perceber o meu olhar parece que sou a forma física do horror, quando que estou de preto e branco ou a cores anunciando o meu amor, e não entendo o lastro segredo que tens ao fazer-me de difícil e não queres entender-me, em minha corte.  Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São Jose do Rio Preto - SP - Brasil

poesia - Objetos - Manoel Messias Pereira

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Objetos Os objetos nenhuma nova bossa apenas sonhos individuais como artes visuais objetos como linhas entrelaçadas e versos com outras pessoas postas de lado, objetos produtos protocolos para aberturas de outros caminhos além da vida, objetos de significações de interações com as coisas espirituais para o além de nossa eterna existência. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB São José do Rio Preto-SP.

Poesia - Sem o capital - Manoel Messias Pereira

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Sem o capital Querem ver querem entender querem comprar querem atuar no contexto do consumo como espectro que mantém os olhos da periferia na ilusão na fantasia e todas as vozes todas as cultura alicerçada  num mercado e na promessa de felicidade. Assim descerra-se a exposição de um sonho que se apaga nos olhos na leitura dos pesadelos pobres da periferia que mantém doloridamente a ilusão e a fantasia embebecido pela propaganda. Mas dói, não podem comprar, não pode atuar no contexto do consumo e isto dói, reprime assim os desejos desta  juventude brasileira. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. Brasil

Poesia - Meu texto - Manoel Messias Pereira

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Meu texto texto o único sentido da minhas palavras que fala de amor que estabelece o nascimento da flor da ternura estampada no meu sorriso na alegria da beleza da existência. Meu texto o único sentido de meus sentimentos de amor. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense  de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. Brasil

Poesia - A busca - Manoel Messias Pereira

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A busca Estamos a todos os instantes passando pelas verdades em busca dos direitos plenos na busca do aprimoramentos de nossas identidades na concepção da existência pela imagem da consciência. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE

Poesia - Próspera Ingerência - Manoel Messias Pereira

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  Próspera ingerência Todas as formulações Todas as deduções começam pelo olhar Depois os textos e o elemento de impacto. Pelo olhar há a ternura da resistência, pelo textos teóricos O relato de consciências. São  fundamentais pela nossa santa e sagrada ingerência na vida. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense  Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP.

Poesia - É bem assim - Manoel Messias Pereira

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É bem assim O ser da terra e suas rebeldias poéticas pela mãe natureza, percorrem as estradas instrumentalizam suas casas, todas de plásticos pretos e sonhos eternos. Tem cada um deles um leve dossiê da situação agrária e ficam a espera da reforma brasileira. E bem assim há  quem morrem e há  nascem e bem assim, sem nada ver, aos que conseguem assentar-se, produzir, encher as panelas as mesas para a felicidade do seres da terra e de sua sagrada família. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores- ARPE São José do Rio Preto - SP.

poesia -Minha crença - Manoel Messias Pereira

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  Minha crença Na minha  cidade construo o meu espaço alicerçado no meu sonho de felicidade, com minha ternura poética de forma modesta reflito, medito Em  minhas  palavras na crença do que sigo numa paz bendita e na busca  dum abrigo de amor pleno e respeito eterno pela vida. Manoel Messias Pereira professor, poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. 

Poesia - fragmento da despedida - Manoel Messias Pereira

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fragmento da despedida Olhando a flor, Olhando o concreto entendendo a dor do ser abstrato, que produz o texto arma o poema e chora pela vida freada depois de sonhos palpar o tempo na ilusão de ser de uma possível felicidade. E hoje há lágrimas numa cantiga de despedida. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB São José do Rio Preto -SP

Poesia - A Metafísica - Manoel Messias Pereira

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A metafísica O que é que está para o além de um  olhar perdido no céu é a feitura de horrores de todos os processos de dores no prognóstico da existência de seus autores ? São eles políticos ladrões, militares, canalhas, mesquinhos cientistas de armas físicas nucleares bombas biológicas esgotos sobre os rios! Coisas tristes suicídios das esperanças lágrimas de crianças o que está para o além de um  olhar perdido no céu. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. Brasil  

Poesia - palavras em botões - Manoel Messias Pereira

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Palavras em botões Há alternativas literárias que não arriscam em dimensões políticas apenas destinam-se entre palavras perder-se em frases discursiva plenamente complexa ideologicamente vazia de  pretenso poeta sem a ternura d'alma. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP.  

Poesia - viver sob o poder - Manoel Messias Pereira

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viver sob o poder o erro é entender a condição humana, em que cada um está acorrentado numa obra literária sem respeito ou reverência e todo o imposto é apenas uma extorsão mediante ao sequestro da arte de estabelecer na terra a ata de fundação da liberdade, e todos nós estamos nesta armadilha chamada de vida paradigma de calar de assumir e sumir até a morte, e assim sufocadamente respiramos o poder. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. Brasil

Poesia - Carinho materno - Manoel Messias Pereira

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Carinho materno Há quem espera com um sorriso nos lábios o aprimoramento do ser, e com o encanto das palavras preocupa-se, com o hoje e com toda a eternidade É ela a misticas mãe, que trouxe em seu  íntimo o  ritmos das terapias das esperanças, amando esmerilhando sonhos, observando a criança que cresce, protegendo e abraçando com o olhar de carinhos sem ser literata mas crônica da existência do silencio e do amor eterno, materno. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores -ARPE São José do Rio Preto-SP.

Crônica - A Consciência Negra - Manoel Messias Pereira

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A Consciência Negra A formação da sociedade brasileira, passa pela construção de um conjunto de valores, que por muito tempo não teve o olhar de todos os autores históricos. Ou seja tivemos a possibilidade de aprender por muito tempo a história de nossos  colonizadores, com o olhar europeu sobre as condições humanas por quais passamos e vivemos. Vale ressaltar que a questão racial, que nos traz tanto trabalho no âmbito de nossos estudos, tem início no território europeu, quando tratamos da ideologização da racialidade que saiu do campo dos estudos da biologia e da zoologia e foi para o campo da sociologia. Portanto veremos que no período da formação das cruzadas medievais em nome de Deus, começa-se a expulsar árabes, judeus, ciganos, mouros, numa luta sangrenta, em que os senhores feudais compuseram um movimento religioso e militares organizados pela Igreja Católica, em que os cristãos ocidentais organizavam-se para libertar o túmulo de Cristo (Santo Sepulcro) do domínio muç

Poesia - A peça de nosso tempo - Manoel Messias Pereira

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A peça de nosso tempo O autor da peça de nosso tempo parece que não se atenta mas estamos como o vento passando e sinalizando deixando cair a democracia e levantando o totalitarismo rumo as agruras dos dias num princípio dores na tristeza dos poemas com as exigências das violências, o autor da peça de nosso tempo não percebe que neste evento não haverá sorrisos nem aplausos mais na plateia e no palco podemos chorar, por oras estamos como o vento passando e sinalizando o que acontecerá e, somente as nossas lágrimas serão testemunhas. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de letras do Brasil - ALB Membro da  Associação Rio - pretense de Escritores - ARPE São José do Rio Preto -SP. Brasil  

Poesia - Um grito pelo povo da floresta - Manoel Messias Pereira

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Um grito pelo povo da floresta O índío um  ser humano dum  encontro entre o homem e a natureza e a relação entre a tradução a ética e política a critica especializada de narradores orais a fala que com certeza antropológica e dispensa essa ordem verde e amarela esse progresso de plena favela e salários de fome que os crápulas do sistema capitalista insiste em estabelecer e no país. E esquece que quem ganha com o mercado que mantém seres  como escravos. Essa é  praga deste sistema que apenas deseja por fim as comunidades indígenas. Enquanto o Estado desgraça a vida destes nativos As Igrejas, entram e exploram a miséria humanas que eles elites, proporcionam. Falta respeito De quem  fala que governa. Falta respeito e ética, de quem reza. Manoel Messias Pereira poeta Membro da associação Rio-pretense de Escritores - ARPE Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB São José do Rio Preto -SP.

Poesia - O choro - Manoel Messias Pereira

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Essa foto é homenagem a garota palestina Rana, que chora a morte seu irmão em Jabalya. O choro Vejam os olhares buscarem na solidão da existência uma canção  que venham dos mares na ilusão das cantigas das sereias, num minuto de esperança, mantenho a crença amparada na minha fé, como literatura na arte da prosa comparada com  beleza da vida, da poesia lida. Vejam os olhares na interpretação dos mapas nas rotinas das bússolas entre os balanços das ondas numa canção das estrelas adeptas das artes pelas artes sem a miséria extremada desta hegemonia econômica apta em implantar tristezas. Vejam os olhares tentado lerem os salmos sagrados tentado evoluir desesperados amparar os nossos desgraçados escolhendo todos os santos perdendo os sentidos morrendo no acalanto na crença que há paz de espírito, mas isto, não amparam os prantos. Vejam os olhares. Manoel Messias Pereira poeta Membro da Academia de Letras do Brasil - ALB Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE São José d