Cuba dia 2 de janeiro de 2017

9h00 Neste momento começa o percurso, de Santiago de Cuba, o tributo da Caravana da Liberdade. Integram a caravana estudantes e jovens destacados.
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8h35.- Os rostos de Julio Antonio Mella, Camilo Cienfuegos e Ernesto Che Guevara também estiveram presentes na Praça da Revolução, colados nos uniformes dos jovens que marcham representando a União dos Jovens Comunistas. “Pra´ o que seja Raúl, para o que seja”, diz o povo que marcha. Entretanto, uma tela projeta imagens do líder histórico da Revolução Cubana, os jovens repetem mais uma vez “Eu sou Fidel”. Não há dúvida, Fidel está na Praça nesta manhã, Fidel é seu povo.
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8h25 “Eu sou Fidel!”, clama o público da capita nesta manhã. E essa frase lembra as palavras proferidas pelo general-de-exército Raúl Castro Ruz, primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, ao dirigir-se ao povo cubano, em 1959: “Fidel está onde quer que um cubano, seja o que for, esteja defendendo a Revolução”.
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8h22.- Fieis a nossa história e herdeiros do melhor de nossas tradições de luta, marcham os jovens, com a certeza de que se pode e se poderá. Os principais líderes cubanos cumprimentam o povo que assistiu para manifestar sua vontade de continuar a obra da Revolução.
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8h20.-O povo acompanhou a letra da emotiva canção de Raúl Torres, ‘Cavalgando com Fidel’, na sua passagem pela Praça da Revolução: “Homem, os agradecidos o acompanham/ como anelaremos suas façanhas/ nem a morte crê que se apoderou de você”, gritam em coro, entre brados de “Viva Fidel” e “Raúl, amigo, o povo está com você”.
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8h18.- Continua o povo da capital reafirmando sua fé inquebrantável na vitória e sua disposição de continuar as ideias manifestas por Fidel no conceito de Revolução, em 1º de maio de 2000, precisamente nesta Praça da capital: “Revolução é sentido do momento histórico; é mudar tudo o que deve ser mudado; é igualdade e liberdade plena; é ser tratado e tratar os demais como seres humanos; é emancipar-nos por nós mesmos e com nossos próprios esforços; é desafiar poderosas forças dominantes dentro e fora do âmbito social e nacional; é defender valores nos que se acredita ao preço de qualquer sacrifício; é modéstia, desinteresse, altruísmo, solidariedade e heroísmo; é lutar com audácia, inteligência e realismo; é não mentir jamais nem violar princípios éticos; é convicção profunda de que não existe força no mundo capaz de esmagar a força da verdade e as ideais. Revolução é unidade, é independência, é lutar por nossos sonhos de justiça para Cuba e para o mundo, que é a base de nosso patriotismo, nosso socialismo e nosso internacionalismo”.
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8h15.-Nesta marcha compacta também estão presentes os Trabalhadores Civis da Defesa. Suas missões são estratégicas na conservação de nossas conquistas. “Sim se pode”, uma das consignas mais repetidas entre os jovens na Praça de Havana.
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8h14 Junto a uma representação dos diferentes municípios da capital, marcha o Grupo Palco os quais garantam a qualidade dos diferentes eventos que se desenvolvem em Havana, entre eles se destacam trabalhadores do Palácio das Convenções e Pabexpo.
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8h12 “Eu sou Fidel”, dizem os trabalhadores do setor da construção os quais marcham com la premissa de que “Revolução é construir”. “Todos somos Fidel!. Fidel é um povo!”, repetem as centenas de homens e mulheres em representação del Turismo, setor estratégico da economia de nosso país, que pela primeira vez chegou aos quatro milhões de visitantes estrangeiros.
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8h09 O Bloco da saúde resulta uma reafirmação de que a força está na unidade. O Exército da batas brancas os quais não só têm feito de Cuba um país com os melhores padrões de saúde da América Latina, mas que têm transcendido as fronteiras levando esperança e melhorando o serviço sanitário em centenas de nações, especialmente desde rio Bravo até a Patagônia.
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8h07 Trabalhadores da Educação lideram o primeiro bloco da Marcha do Povo Combatente. São eles os que, cada dia, multiplicam o saber em nossas salas de aulas e festejam cada ano a eliminação do analfabetismo em nosso país. Preparam diariamente uma juventude comprometida com seu povo.
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8h02.- Uma surpreendente representação do povo cubano começa sua marcha combatente pelo 60a aniversário do desembarque do iate Granma (dia das Forças Armadas Revolucionárias), uma marcha que se realiza também em homenagem ao Comandante-em-chefe Fidel Castro e à a juventude de nosso país. Marcham perante a efígie de Martí como expressão de reafirmação revolucionária y compromisso de continuar seu legado histórico.

8h00 Continua o desfile com a Marcha do Povo Combatente a qual, nestes momentos, a lídera os presidentes dos Conselhos de Defesa, esta é uma estrutura que se aplica em caso de catástrofes ou guerra e que garanta a continuidade das ordens em todos os níveis no país todo.
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Photo: captura de la televisión
7h57 Marcham as Milícias de Tropas Territoriais, integradas por homens e mulheres que reafirmam seu compromisso com a Revolução.
Foto: captura de la televisión
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Photo: captura de la televisión
7h55 Marcham dois blocos do Ministério do Interior. O primeiro, dos Combatentes da Brigada Especial, formada por jovens que cumplem diferentes missões como garantir a tranquilidade ciudadã. Depois marchará o bloco das tropas guardafronteiras, protetores de nossas costas e mares para a defensa de nossa soberania e integridade nacional.
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Photo: captura de la televisión
7h53 O Exército Juvenil do Trabalho (EJT) percorre a Praça com seu exemplo de disciplina e compromisso, combatentes que têm cumplido tarefas decisivas de acordo co os planos econômicos do país. É uma modalidade em que as Forças Armadas estão ao serviço das principais necessidades do povo cubano.
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Photo: captura de la televisión
7h50 Marcha o bloco da infantaria Oriental, formado no ano 1961. Está integrado por jovens que defendem o território nacional frente a la ilegal Base Naval en Guantánamo. Continuam os valiosos tanquistas, que tiveram seu batismo de fogo nas costas de Playa Girón para combater as tropas mercenárias apoiadas por Washington.
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Photo: captura de la televisión
7h48 Marcham blocos de infantaria, representantes de cada um dos exércitos: Oriental, Central e Ocidental. Valentes jovens e combatentes que participaram em diferentes missões.
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Photo: captura de la televisión
7h45 Continua o bloco da Academia Naval Granma, da Ordem Antonio Maceo, centro que desde 1959, prepara oficiais para a Marinha de Guerra Revolucionária, entre outras instituições, com grande reconhecimento nacional e internacional.
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 7h43 Um dos blocos da Parada militar foi a da infantaria, constituído por jovens das escolas militares e instituições docentes das Forças Armadas Revolucionárias e lideradas por representantes das escolas Camilo Cienfuegos, conhecidos como “Camilitos”, em honra do histórico combatente guerrilheiro.
Photo: captura de la televisión

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7h40 Começa na Praça da Revolução "José Martí" a Parada Militar das Tropas das Forças Armadas Revolucionárias e o Ministério do Interior. Os homens e mulheres de uniforme que velam pela segurança e a independência da Pátria.

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7h35 A companhia artística La Colmenita marcha pela Praça em representação de todas as crianças do país.
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Photo: captura de la televisión
7h33 A Campanha de Alfabetização começou, em 1961. Noventa estudantes da universidade pedagógica Enrique José Varona, marcham com as cartilhas e faróis que simbolizam esse processo.
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7h32 Realizam sua marcha pela Praça da Revolução sete blocos de Combatentes internacionalistas.
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7h28 Em 2 de dezembro, desembarca pela praia Las Coloradas o Iate Granma. Nestes momentos a réplica do Granma navega pela Praça da Revolução de Havana, acompanhado por mais de três mil pioneiros. Eles manifestam seu compromisso de continuar o legado da Pátria.
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7h26 Realiza sua passagem pela Praça da Revolução "José Martí" a Cavalaria Mambisa, os quais representam a luta de nosso povo por sua independência desde 1868.
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7h30 Continuam a marcha quatro colunas de guerrilheiros que representam o Exército Rebelde, o embrião do que se tornaria nas Forças Armadas Revolucionárias.
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7h20 Um grupo de alfabetizadores lidera a Parada Militar e a Marcha do Povo Combatente. Em 29 de agosto de 1960, Fidel deu conhecimento sobre a decisão do Governo Revolucionário de organizar uma campanha massiva de alfabetização. Em 26 de setembro de 1960, em seu primeiro discurso perante Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, o líder da Revolução se comprometeu eliminar o analfabetismo em Cuba. Durante a campanha foram alfabetizadas 702 212 pessoas. No começo da campanha 23.6% da população não sabia ler nem escrever, ao finalizar este processo apenas ficou 9% deles.
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7h19 Bello referiu que hoje, também se lembra do trabalho das crianças e jovens que participaram na campanha de alfabetização. Noventa estudantes da Universidade das Ciências Pedagógicas Enrique José Varona, vestem o uniforme que iluminou a Praça da Revolução quando Cuba se proclamou território livre de analfabetismo há más de meio século.
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7h00 Na marcha estarão representados momentos da formação da nacionalidade cubana com a passagem da cavalaria mambisa, a réplica do iate Granma, as colunas guerrilheiras do Exército Rebelde, combatentes e internacionalistas de inúmeras gestas e o grupo infantil de teatro La Colmenita.
 Poucas horas após comemora-se o triunfo da Revolução, em 1 de Janeiro de 1959, a Praça de Revolução de Havana, mais uma vez se reveste de povo esta segunda-feira, 2 de janeiro, para assistir à Parada Militar e a Marcha do Povo Combatente que lembra o 60ª Aniversário da heróica sublevação em Santiago de Cuba e do desembarque dos expedicionários do iate Granma (Dia das Forças Armadas Revolucionárias). O ato será também, uma homenagem ao Comandante-em-chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro, a juventude de nosso país.
7h20 Um grupo de alfabetizadores lidera a Parada Militar e a Marcha do Povo Combatente. Em 29 de agosto de 1960, Fidel deu conhecimento sobre a decisão do Governo Revolucionário de organizar uma campanha massiva de alfabetização. Em 26 de setembro de 1960, em seu primeiro discurso perante Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, o líder da Revolução se comprometeu eliminar o analfabetismo em Cuba. Durante a campanha foram alfabetizadas 702 212 pessoas. No começo da campanha 23.6% da população não sabia ler nem escrever, ao finalizar este processo apenas ficou 9% deles.
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7h19 Bello referiu que hoje, também se lembra do trabalho das crianças e jovens que participaram na campanha de alfabetização. Noventa estudantes da Universidade das Ciências Pedagógicas Enrique José Varona, vestem o uniforme que iluminou a Praça da Revolução quando Cuba se proclamou território livre de analfabetismo há más de meio século.
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