Boletim da ONU - Brasil # 247
Confira o boletim da ONU Brasil #247
Edição de 4 de dezembro de 2017.
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No Dia Mundial contra a AIDS, lembrado nesta sexta-feira (1), o diretor-executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Michel Sidibé, destacou a importância do direito à saúde e os desafios que as pessoas vivendo com HIV enfrentam no exercício desse direito.
Para a diretora-executiva do Fundo de População da ONU (UNFPA), Natalia Kanem, acabar com o estigma e a discriminação presentes no mundo todo e assegurar conhecimento através da educação são considerados fatores fundamentais para acabar com a AIDS até 2030.
Na ocasião do Dia Mundial contra a AIDS, lembrado nesta sexta-feira (1), a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Audrey Azoulay, citou estudos segundo os quais adolescentes que receberam educação sexual abrangente e de qualidade, associada ao acompanhamento de profissional qualificado, têm 40% menos de risco de gravidez precoce ou indesejada e 30% mais chance de concluírem educação secundária.
“Isso se traduz em melhores condições de saúde no longo prazo, incluindo uma redução significativa no risco de infecção pelo HIV”, declarou.
Dados compilados pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) mostram que cerca de 870 mil mulheres são infectadas pelo HIV todos os anos no mundo, e só metade tem acesso ao tratamento capaz de salvar vidas. Isso coloca a AIDS como a maior causa de mortes entre mulheres em idade reprodutiva (de 15 a 49 anos) globalmente.
“Quando jovens mulheres são empoderadas no exercício de seus direitos, a prevalência do HIV cai, há menos registros de gravidez indesejada, menos casos de mortes maternas e menos evasão escolar, além de maior adesão do mercado de trabalho”, afirmou o relatório do UNAIDS “Direito à Saúde”, divulgado na segunda-feira (20).
O que você sabe sobre HIV e AIDS, sexualidade, estigma e discriminação? Será que seu repertório está atualizado para os dias de hoje ou ficou parado nos anos 1980 e 1990?
Esse é o pano de fundo do #DesafioUNAIDS, um jogo descontraído e informativo proposto pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) a dezenas de influenciadores online para o mês de dezembro — quando o Brasil e o mundo se mobilizam pela conscientização em relação à AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida).
Em visita oficial ao Brasil, o subsecretário-geral da ONU para as operações de paz, Jean-Pierre Lacroix, afirmou estar convencido de que as Nações Unidas precisarão de contribuições do Brasil em missões do organismo internacional. Dirigente participou no Rio de Janeiro de seminário da ONU e do governo sobre os 13 anos da participação brasileira na MINUSTAH, a Missão de Estabilização no Haiti.
A Missão da ONU no Haiti – conhecida pela sigla MINUSTAH – foi estabelecida em abril de 2004 para garantir um ambiente seguro e estável ao país caribenho. Inicialmente, a missão foi autorizada a mobilizar até 6,7 mil militares, com seu braço militar sempre sob o comando do Brasil.
No total, 37.500 militares brasileiros — sendo 213 mulheres — atuaram no Haiti. No âmbito da Marinha, ao longo dos 13 anos da missão, foi enviado um total de 6.135 militares, divididos por 26 contingentes. Confira os detalhes nesse vídeo especial realizado pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e pela Marinha do Brasil.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, convidou oficialmente o Brasil na quarta-feira (22) a participar da missão de paz na República Centro-Africana (RCA) com 750 militares, afirmou o último comandante das forças militares das Nações Unidas no Haiti, o general brasileiro Ajax Porto Pinheiro.
Em evento realizado nesta quinta-feira (23) no Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), na capital fluminense, o general disse esperar que o Brasil aplique na República Centro-Africana as lições aprendidas em 13 anos de liderança militar da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (MINUSTAH).
Cristo Redentor, Elevador Lacerda e Palácio Buriti – cartões-postais do Brasil – se somam à iluminação laranja da campanha global das Nações Unidas dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Pelo quarto ano consecutivo, a iluminação — programada para o dia 24 de novembro em Brasília e 25 no Rio de Janeiro e em Salvador — deixa as marcas em diferentes pontos do mundo em favor dos direitos de mulheres e meninas viverem sem violência.
Às vésperas do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, lembrado em 25 de novembro, a ONU Mulheres divulgou nesta quinta-feira (23) uma pesquisa que revela que 27% de todas as brasileiras do Nordeste com idades entre 15 e 49 anos já foram vítimas de violência doméstica ao longo da vida.
Na região, 17% das mulheres já foram agredidas fisicamente pelo menos uma vez. Salvador, Natal e Fortaleza ostentam o título negativo de cidades mais violentas para as mulheres.
Campanha do Instituto Avon, em parceria com a ONU Mulheres, lançou na quarta-feira (29) o primeiro de uma série de vídeos para a web com histórias reais de mulheres que enfrentaram situações de violência.
A produção faz parte da programação oficial da mobilização mundial 16 dias de ativismo. A atriz Luiza Brunet é protagonista do primeiro episódio sobre violência moral e exposição da vida íntima.
O coordenador-residente do Sistema ONU no Brasil, Niky Fabiancic, recebeu na segunda-feira (20) o presidente do Fundo Internacional para Desenvolvimento Agrícola das Nações Unidas (FIDA), Gilbert F. Houngbo, em café da manhã na Casa da ONU em Brasília (DF).
Houngbo está na capital brasileira para a conferência internacional “Cooperação Triangular e Sul-Sul — Impulsionando Inovações do Sul Global para Apoio à Transformação Rural”, que tem por objetivo identificar soluções inovadoras para aumento da produção e da produtividade agrícola.
A região da América Latina e Caribe deve registrar o maior aumento das taxas de desemprego entre jovens no mundo, segundo relatório divulgado na segunda-feira (20) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
As perspectivas regionais são negativamente afetadas pelo fraco desempenho econômico do Brasil, onde a taxa de desemprego entre jovens deve atingir 30%, o maior índice desde 1991, segundo o documento “Tendências Globais de Emprego para a Juventude 2017”.
Em aula na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, o representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Jaime Nadal, defendeu na terça-feira (28) que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) sejam traduzidos em melhorias concretas na vida das pessoas. Dirigente participou da abertura de um curso sobre uso de dados na elaboração de políticas públicas. Apoiada pelo organismo internacional, formação reúne até amanhã (30) servidores e sociedade civil.
O governo brasileiro gasta mais do que arrecada e aloca seus recursos de maneira pouco eficiente, conclui o relatório “Um ajuste justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, lançado pelo Banco Mundial nesta terça-feira (21), em Brasília.
“Igualdade significa negócios”. É sob esta afirmação que a ONU Mulheres e o Pacto Global da ONU vêm trabalhando para promover os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, da sigla em inglês) no Brasil e no mundo.
Baseados em práticas empresariais bem-sucedidas, tais princípios orientam corporações a adaptar as políticas existentes ou criar novas práticas para trabalhar a promoção da igualdade entre homens e mulheres no local de trabalho, no mercado, em sua cadeia de valor e na sociedade.
Modelos de negócios inclusivos na região Nordeste serão tema de um ciclo de debates do III Seminário Regional Incluir, realizado no próximo 7 de dezembro em Natal, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
Evento é parte de uma série de encontros da Iniciativa Incluir, projeto da agência da ONU para estimular o empreendedorismo socialmente responsável.
Mais de 60 artistas brasileiros, entre eles Chico Buarque, Caetano Veloso, Daniela Mercury e Carlinhos Brown, participam este ano da divulgação da Campanha Natal Sem Fome, iniciativa da ONG Ação da Cidadania, fundada em 1993 pelo sociólogo Hebert de Souza (Betinho).
A campanha conta com parceria da representação no Brasil da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Elisa Lucinda: Segundo pesquisa realizada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e pelo Senado Federal, 56% da população brasileira concorda com a afirmação de que “a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem branco”. Por quê?
O que coloca diferença no valor das vidas, neste caso, é o racismo. É ele que permite que a cada 23 minutos um jovem negro seja assassinado no Brasil. Rompa com o racismo e a indiferença!
Junte-se à ONU Brasil na campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra. A próxima morte tem que ser evitada!
Apoiadas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), crianças e adolescentes brasileiros assumiram órgãos executivos de prefeituras pelo país com o objetivo de defender os direitos da infância e desenvolver propostas concretas para as cidades no Dia Mundial da Criança, lembrado na segunda-feira (20).
Pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com crianças e adolescentes de 14 países mostrou que eles estão muito preocupados com questões globais que afetam suas vidas, incluindo violência, terrorismo, conflitos e guerras.
A violência contra crianças e adolescentes foi a maior preocupação, com 67% relatando ser muito preocupante. As crianças e os adolescentes no Brasil (82%), na Nigéria (77%) e no México (74%) são os mais preocupados com essa questão.
A pesquisa ouviu mais de 11 mil pessoas entre 9 e 18 anos e foi lançada na ocasião do Dia Mundial da Criança, lembrado nesta segunda-feira (20).
As três agências das Nações Unidas com sede em Roma — Programa Mundial de Alimentos, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) — anunciaram nesta quinta-feira (30) uma nova aliança que permitirá unir esforços para apoiar os países latino-americanos e caribenhos na erradicação da fome, da má nutrição e da pobreza, impulsionar o desenvolvimento rural e avançar rumo aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Esta nova aliança responde ao momento crítico enfrentado por América Latina e Caribe. De acordo com o último relatório publicado pela FAO e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a fome aumentou na região pela primeira vez em mais de duas décadas.
Agências das Nações Unidas no Brasil manifestaram no domingo (19) preocupação com a eventual aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 181/15 que, segundo as instituições, em seus termos atuais acarretará em maior risco para a saúde de mulheres e meninas.
As agências da ONU lembram que, de acordo com relatores do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, a negação de serviços de abortamento nos casos já previstos em lei pode colocar em risco a saúde física e mental de mulheres e meninas cujo sofrimento pode constituir tortura e/ou tratamento cruel, desumano ou degradante.
A declaração foi divulgada em comunicado assinado por Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), ONU Mulheres, Escritório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil (OPAS/OMS) e o Escritório Regional para a América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
Relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostrou que mais da metade da população mundial, ou quase 4 bilhões de pessoas, não está coberta por nenhum tipo de proteção social.
Em entrevista à ONU News, o diretor do escritório da agência em Nova Iorque, Vinícius Pinheiro, explicou os principais pontos do relatório. “De fato, na Agenda 2030, há uma meta de proteção social para todos, que é a meta 1.3. O que o relatório mostra é que nós estamos muito longe de alcançar essa meta”, declarou.
Atualmente, mais de 70 países ainda criminalizam relações consensuais entre pessoas do mesmo gênero. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), a violência voltada especificamente contra gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans e intersexo é motivo legítimo para o reconhecimento da condição de refugiado. Para organismo internacional, Brasil tem se destacado na promoção de políticas de acolhimento adequadas desse público.
Na Semana de Conscientização sobre Antibióticos, especialista da Organização Pan-Americana da Saúde destacou a importância das estratégias de regulação e uso racional desses antimicrobianos na região das Américas.
Na 3ª Conferência Internacional [SSEX BBOX], realizada entre 15 e 26 de novembro em São Paulo, a campanha das Nações Unidas Livres & Iguais debateu, ao lado de ativistas, os desafios enfrentados pelas pessoas intersexo, que não se encaixam nas típicas noções binárias de masculino e feminino. Esses indivíduos são frequentemente submetidos a procedimentos cirúrgicos e tratamento médicos desnecessários, que violam seus direitos humanos.
Artigo publicado pelo Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), instituição vinculada às Nações Unidas, mostrou que a concentração de renda no topo da pirâmide brasileira é maior do que se imaginava e não mudou entre 2006 e 2014.
De acordo com o artigo, enquanto as pesquisas domiciliares sugerem que a participação do 1% mais rico na renda total brasileira teria caído de 14,8% para 12,9% de 2006 a 2014, as estimativas baseadas em declarações de Imposto de Renda indicam que essa participação manteve-se alta e estável — em 22,4%, tanto no início como no fim desse período.
O Brasil lidera a lista de concentração de renda entre os 29 países analisados pelo levantamento, seguido por Estados Unidos, Colômbia, África do Sul e Argentina.
Taís Araújo é uma das apoiadoras públicas da ONU Mulheres Brasil e ocupa o cargo honorário de defensora dos Direitos das Mulheres Negras. Ataques racistas feitos à artista foram duramente criticados pela representante da agência no país, Nadine Gasman, que alertou: ‘o discurso de ódio visa à desmobilização do debate central acerca do racismo e dos seus efeitos na vida da população negra’.
Três acervos do Brasil foram aprovados para fazer parte do registro internacional do programa Memória do Mundo da UNESCO. São eles: o Arquivo Pessoal de Nise da Silveira, a Coleção ‘Educador Paulo Freire’ e ‘Antonio Carlos Gomes: compositor de dois mundos’. Projeto de conservação e divulgação já conta com 427 coleções e documentos de todos os continentes.
Neste sábado (25), começa em todo o mundo a campanha anual de 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Baseada em Gênero. No Brasil, o lançamento aconteceu um pouco mais cedo, na segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra, para lembrar que as mulheres negras brasileiras são as principais vítimas deste tipo de agressão. Como parte da iniciativa global, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) reuniu relatos de mulheres de diferentes lugares do mundo sobre o tema.
A geração diária de resíduos sólidos urbanos nos países da América Latina e do Caribe atingiu cerca de 540 mil toneladas, e a expectativa é de que, até 2050, o lixo gerado na região alcançará 671 mil toneladas por dia. É o que revelam dados apresentados pela ONU Meio Ambiente em evento realizado esta semana (21) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), em São Paulo.
De acordo com a agência das Nações Unidas, mais de 145 mil toneladas de lixo, ou cerca de 30% do total, são destinadas a locais inadequados diariamente na região.
Representantes de dez governos da América do Sul reuniram-se nesta semana em Montevideo, no Uruguai, para a XVII Conferência Sul Americana sobre Migrações, que discutiu a inclusão e integração dos migrantes para além das fronteiras territoriais.
A conferência reuniu delegações de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Trata-se do principal fórum regional de consulta e diálogo governamental não vinculante em matéria de migração na América do Sul e um dos 18 Processos Consultivos Regionais existentes no mundo.
Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP23) foi encerrada com as delegações expressando um “renovado senso de urgência” e uma “maior ambição” para combater as mudanças climáticas.
Os participantes debateram como manter o ritmo dois anos após a adoção do Acordo de Paris no contexto do recente anúncio pelo governo dos Estados Unidos de se retirar do tratado; Brasil se ofereceu para sediar a COP25 em 2019.
Reunião realizada na semana passada (13) entre a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o representante regional do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Rafael Franzini, discutiu a importância de assegurar tratamento diferenciado para usuários e traficantes de drogas.
A procuradora-geral da República lembrou que o Ministério da Justiça trabalha na elaboração de uma resolução que trará parâmetros objetivos para assegurar a diferenciação entre usuários e traficantes, em cumprimento a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O racismo restringe os direitos das pessoas negras, incluindo o de ir e vir. Jovens negros não podem ser impedidos de circular e permanecer em espaços públicos.
A campanha “Vidas Negras”, pelo fim da violência contra a juventude negra, adverte: o lugar da juventude negra é em todo lugar! Lançada pela ONU no mês da consciência negra, a iniciativa quer chamar atenção da sociedade e dos gestores públicos sobre os prejuízos do racismo não só para a população negra, mas para todos os brasileiros.
Confira nesse vídeo com o Dream Team do Passinho.
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