Nikka Costa, nome artístico de Domenica Costa (Tóquio, Japão, 4 de junho de 1972), é uma cantora nipo-americana que combina elementos de funk, soul, e blues, além de outros gêneros.
O dia de Èrê Todo o dia 27 de setembro na minha casa era dia de Erê, as crianças preparava pois tinham balas, bolos, guaraná e alegria. Era assim lindo o meu terreiro. Fazia como sempre o rito baru, depois entoavas os cantos dos ibegês, ou dos ibejadas. E a festa era contagiante, espiritual e materialmente. Havia um encanto nos toques de tambores, nas buscas da fé, na leitura da vida, e na esperança intelectual da existência. Antropologicamente há com certeza uma história complexa e de difícil interpretação em relação ao espaço geográfico e aos múltiplos elementos culturais, de Europa a África. Mas dia 27 de setembro é considerado na Igreja Católica como o dia de São Cosme e Damião, para muitos uma festa de criança. Festa dos santos gêmeos, como dizem na Umbanda o dia dos "dois dois", dos nabejadas, segundo alguns teóricos da umbanda uma das sete falanges na qual se divide a citada linha. Cosme e Damião na sua história religiosa é descendentes de árab
Beleza negra, beleza cívica Quando cheguei ao Schomburg Center for Research in Black Culture em Nova York, tinha um interesse bastante pontual: pesquisar os concursos de beleza da imprensa afro-americana entre 1900 e 1930. Como e onde ocorriam? Quem os promovia? Como eram as candidatas? Quais seus fenótipos? Quem as escolhia? Que prêmios ganhavam? Essas e outras perguntas eram motivadas por alguns aspectos: minha investigação em curso de temática similar nos jornais negros de São Paulo da mesma época, a pouca presença feminina em tal material, a escassez na historiografia brasileira de estudos que articulassem gênero, raça e beleza, conforme feito por Maria Aparecida Lopes (2012) para o caso de São Paulo entre os anos 1920 e 1940, e o desejo de realizar um estudo comparativo entre Brasil e EUA que tivesse como foco as mulheres negras e sua participação nos movimentos antirracistas do século XX. 2 Entretanto, com o tempo e a conquista da intimidade com a documentação afro-
A história de Madá Hoje estamos lembrando desta figura linda, deste símbolo de resistência, deste ser humano maravilhoso, feminina, talentosa artista plástica, professora e grande revolucionária do Brasil, que é Maria Madalena Prata Soares a Madá. Ela que em 22 de outubro de 1973, juntamente com o seu filho de apenas 4(quatro) anos acabou detida pelo CODI/DOI São Paulo, ela que fora casada com o revolucionário José Carlos Novais da Mata Machado, estudante de direito, membro da União Nacional dos Estudantes - UNE, ex-dirigente da Ação Popular Marxista-Leninista (APML) . Jose Carlos Novaes da Mata Machado Maria Madalena Prata da Mata Machado, passou vinte e três anos, tentando provar que José Carlos Carlos Novaes da Mata Machado, o seu esposo foi morto em dependências militares após tortura e que jamais traiu os seus companheiros durante interrogatórios, segundo a versão oficial do Exército brasileiro. No ano de 1996 conforme publicação no Jornal do Comerci
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