Em 25 de julho de 1894 - nasceu Gavrilo Princip, bôsnio, o responsável pelo estopim da 1a. Guerra Mundial, foi ele quem assassinou o principe herdeiro Francisco Ferdinando e sua esposa Sofia.
Nelson Sargento
Em 25 de julho de 1924 - Nasceu o compositor e sambista brasileiro Nelson Sargento
Beatris Segall
Em 25 de julho de 1926 - Nasceu a atriz brasileira Beatriz Segall
Em 25 de julho de 1935 - Aconteceu o VII Congresso da III Internacional Comunista, que deu o caráter geral das frentes contra o fascismo.
Em 25 de julho de 1943 - O Grande Conselho Fascista reunidos depõe Benito Mussolini, que acaba preso e assume o Marechal italiano Pietro Badoglio, que institui um novo governo.
Em 25 de julho de 1944 - As tropas anglo-estadunidense saem da Normandia seguindo ao Leste em direção a Paris.
Ney Latorraca
Em 25 de julho de 1944 - Nasceu o ator brasileiro Ney Latorraca
Em 25 de julho de 1960 - I Festival do Escritor organizado pela União Brasileira dos Escritores, na presidência de João Peregrino e do seu vice Jorge Amado. Data que passou a ser comemorado o dia Nacional do escritor.
Em 25 de julho de 1966 - Terminou com três mortos e vários feridos o atentado a bomba no aeroporto de Guararapes, no Recife-PE, contra o ditador brasileiro Presidente Costa e Silva.
Obra de Otto Dix
Obra de Otto Dix
Otto Dix
Em 25 de julho de 1969 - Faleceu o artista plástico expressionista lemão Otto Dix
Nikita Denise
Em 25 de julho de 1976 nasceu Denisa Balázóvá, atriz techeca conhecida pelo nome artístico de Nikita Denise.
Tera Patrick
Em 25 de julho de 1976 - nasceu Linda Ann Hopkins Shapiro, natural de Great Falls, atriz norte americana que tem o nome artístico de Tera Patrick
Em 25 de julho de 1978 - nasce o primeiro bebe de proveta uma garota que recebeu o nome de Louis Brown(foto) acima, que é enfermeira.
Em 25 de julho de 1985 - falece Carlos Galhardo, cantor brasileiro.
Em 25 de julho de 2008 - falece Hohnny Griffins, saxofonista estadunidense
Em 25 de julho de 2009 - falece o pugilista Vernon Forrest, campeão de boxe estadunidense.
Mais de 50 milhões de mulheres negras brasileiras lembraram, na segunda-feira (25), o Dia da Mulher Afrolatinoamericana, Afrocaribenha e da Diáspora.
A data foi instituída há 24 anos durante o Encontro Latino-Americano de Mulheres Negras, ocorrido na República Dominicana. Desde 2014, entrou para o calendário nacional, como Dia de Tereza Benguela e Dia Nacional da Mulher Negra, quilombola e lutadora pelo fim da escravização no Brasil.
Em seguimento à Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, ocorrida em novembro de 2015, a Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e a ONU Mulheres lançaram o desafio “Que mulher negra é um exemplo para você?”.
Ao longo da segunda-feira, internautas foram convidadas(os) a gravar suas próprias mensagens e postá-las nas redes sociais, marcando as tags #DiaDasMulheresNegras e #JulhoDasPretas, homenageando as mulheres negras de referência em suas vidas.
“As mulheres negras, jovens e lésbicas ganham menor salário, compõem os maiores índices de analfabetismo no país. Ocupam os índices alarmantes da violência doméstica, cotidiana e urbana. Portanto, convocamos as mulheres negras de todo o país para transformar esta realidade”, afirma Valdecir Nascimento, secretária-executiva da AMNB e coordenadora do Instituto Odara.
“Não podemos permitir que o racismo, o sexismo vençam. Vamos celebrar, mas vamos lutar pela democracia e para que se mantenha a utopia política das mulheres negras pelo bem viver. Essa é a nossa luta. Seguimos em Marcha!”.
Na liderança do Grupo de Trabalho de Gênero, Raça e Etnia das Nações Unidas no Brasil, Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil, ressalta a resiliência das mulheres negras no Brasil em contraponto ao racismo e ao sexismo.
“As mulheres negras são agentes decisivos históricos no desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Contudo, foram invisibilizadas e alvo de opressões perversas que lhes violam direitos. Ao se afirmarem como sujeitas políticas, as mulheres negras estão transformando o Brasil por meio da consciência de seus valores ancestrais e afirmação identitária. É a continuidade do poder político que sempre tiveram”, considera Gasman.
O trabalho doméstico emprega 20% das mulheres negras ocupadas, sendo a categoria formada por 6 milhões de profissionais. Esta profissão é principal porta de entrada das mulheres negras (61%) no mercado de trabalho e onde a violação de direitos é mais evidente: cerca de 75% das trabalhadoras não possui carteira assinada.
Com relação aos postos de comando nas empresas, a presença da mulher negra é quase nula. Embora represente 50% da população feminina brasileira, apenas 0,4% das mulheres negras estão no executivo, 1,6% na gerência, 8,2% na supervisão e 10,3% no quadro funcional, conforme o relatório Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas, de 2016, do Instituto Ethos em cooperação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e apoio da ONU Mulheres.
ONU Mulheres promove campanha ‘Que mulher negra é um exemplo para você?’
Mais de 50 milhões de mulheres negras brasileiras lembraram, no dia (25 de julho, o Dia da Mulher Afrolatinoamericana, Afrocaribenha e da Diáspora.
Em seguimento à Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, ocorrida em novembro de 2015, a Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e a ONU Mulheres lançaram o desafio “Que mulher negra é um exemplo para você?”.
Em seguimento à Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, ocorrida em novembro de 2015, a Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e a ONU Mulheres lançaram o desafio “Que mulher negra é um exemplo para você?”.
Mais de 50 milhões de mulheres negras brasileiras lembraram, na segunda-feira (25), o Dia da Mulher Afrolatinoamericana, Afrocaribenha e da Diáspora.
A data foi instituída há 24 anos durante o Encontro Latino-Americano de Mulheres Negras, ocorrido na República Dominicana. Desde 2014, entrou para o calendário nacional, como Dia de Tereza Benguela e Dia Nacional da Mulher Negra, quilombola e lutadora pelo fim da escravização no Brasil.
Em seguimento à Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, ocorrida em novembro de 2015, a Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e a ONU Mulheres lançaram o desafio “Que mulher negra é um exemplo para você?”.
Ao longo da segunda-feira, internautas foram convidadas(os) a gravar suas próprias mensagens e postá-las nas redes sociais, marcando as tags #DiaDasMulheresNegras e #JulhoDasPretas, homenageando as mulheres negras de referência em suas vidas.
“As mulheres negras, jovens e lésbicas ganham menor salário, compõem os maiores índices de analfabetismo no país. Ocupam os índices alarmantes da violência doméstica, cotidiana e urbana. Portanto, convocamos as mulheres negras de todo o país para transformar esta realidade”, afirma Valdecir Nascimento, secretária-executiva da AMNB e coordenadora do Instituto Odara.
“Não podemos permitir que o racismo, o sexismo vençam. Vamos celebrar, mas vamos lutar pela democracia e para que se mantenha a utopia política das mulheres negras pelo bem viver. Essa é a nossa luta. Seguimos em Marcha!”.
Na liderança do Grupo de Trabalho de Gênero, Raça e Etnia das Nações Unidas no Brasil, Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil, ressalta a resiliência das mulheres negras no Brasil em contraponto ao racismo e ao sexismo.
“As mulheres negras são agentes decisivos históricos no desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Contudo, foram invisibilizadas e alvo de opressões perversas que lhes violam direitos. Ao se afirmarem como sujeitas políticas, as mulheres negras estão transformando o Brasil por meio da consciência de seus valores ancestrais e afirmação identitária. É a continuidade do poder político que sempre tiveram”, considera Gasman.
Situação das mulheres negras
O alto grau de exclusão motivado pelo racismo e pelo sexismo se revela no mercado de trabalho. As mulheres negras têm renda média correspondente a quase metade do que recebem as mulheres brancas e um terço da remuneração dos homens brancos.O trabalho doméstico emprega 20% das mulheres negras ocupadas, sendo a categoria formada por 6 milhões de profissionais. Esta profissão é principal porta de entrada das mulheres negras (61%) no mercado de trabalho e onde a violação de direitos é mais evidente: cerca de 75% das trabalhadoras não possui carteira assinada.
Com relação aos postos de comando nas empresas, a presença da mulher negra é quase nula. Embora represente 50% da população feminina brasileira, apenas 0,4% das mulheres negras estão no executivo, 1,6% na gerência, 8,2% na supervisão e 10,3% no quadro funcional, conforme o relatório Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas, de 2016, do Instituto Ethos em cooperação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e apoio da ONU Mulheres.
Em 25 de julho de 2016 - A Onu lançou uma Campanha "Que mulher negra é um exemplo pra você"
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