Poesia - A impossibilidade da Paz - Manoel Messias Pereira
A impossibilidade da paz
Em meio as guerras
perdem-se as famílias
as crianças gritam
os prédios desabam
os pais morrem
permanece o medo.
As sensibilidades cegam-se
e os transtornos
as mutilações físicas
as dores, os sofrimentos,
e os olhares metafísicos,
os questionamentos
do Céu, do inferno,
do próprio homem,
e a sua dita humanidade.
As lagrimas caem
em rios de sangues,
instrumentalizados
por governantes,
vil, canalhas desgraçados
que faturam pra empresa
que patrocinam as atrocidades
pela graça e a desgraça
societária e econômica.
Enquanto deveriam
parar todas guerras
esse comercio de merda
que impossibilita
todos de proclamar
de forma definida
a Paz santa e bendita.
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Associação Rio-pretense de Escritores -ARPE
membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São Jose do Rio Preto-SP.Brasil.
Em meio as guerras
perdem-se as famílias
as crianças gritam
os prédios desabam
os pais morrem
permanece o medo.
As sensibilidades cegam-se
e os transtornos
as mutilações físicas
as dores, os sofrimentos,
e os olhares metafísicos,
os questionamentos
do Céu, do inferno,
do próprio homem,
e a sua dita humanidade.
As lagrimas caem
em rios de sangues,
instrumentalizados
por governantes,
vil, canalhas desgraçados
que faturam pra empresa
que patrocinam as atrocidades
pela graça e a desgraça
societária e econômica.
Enquanto deveriam
parar todas guerras
esse comercio de merda
que impossibilita
todos de proclamar
de forma definida
a Paz santa e bendita.
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Associação Rio-pretense de Escritores -ARPE
membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São Jose do Rio Preto-SP.Brasil.
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