Cronica - Crítica a humanidade como ela se apresenta - Manoel Messias Pereira




Devemos a cada instante entender que o respeito humano é uma tarefa de toda a humanidade. a paz deve ser construída a partir de valores como solidariedade, fraternidade universalidade e internacionalismo. O planeta é de todos os seres humanos que se divide geograficamente, em territórios em formas de governos em sistemas políticos, em religiosidades quem nem sempre estão aptas ao respeito individual e coletivo assim como as leituras de uma realidade que confrontam as palavras e as profecias.
Acreditamos que a liberdade é um dos valores a serem cultivadas, mas nunca perder a diretriz que necessitamos todos pensar numa paz coletiva, num respeito mutuo, na construção de um mundo que realmente estabeleça a humanidade, como algo universal. Hoje com bombas e misseis cortando os céus destruindo prédios, pessoas e dignidades é difícil fazer essa firmação. E num espaço como o brasileiro vive. Imagine o que acontece.
Racismo e a discriminação, sobretudo ao nível institucional, suscitam sérias preocupações entre os membros da sociedade civíl e representantes governamentais que trabalham na área da igualdade racial. O racismo permeia toda a sociedade brasileira em toda a sua esfera social, constituindo um tema de difícil abordagem e discussão, dada a quantidade de autores sociais e acadêmicos nacionais e internacionais que ainda subscrevem o mito da democracia racial. este frequentemente utilizados por políticos conservadores para desacreditar nas ações afirmativas e as políticas e leis contra a discriminação racial.
Pode-se ter outro destino, outra perspectiva social, que não reflita mais em violência a juventude afro brasileira, em intolerância religiosa, em desrespeito as mulheres em estágio de partos, que não precisamos mais contabilizar a morte de nascituro e nem a morte materna, devido aos péssimos serviços de saúde, que estado, municípios e ao próprio governo federal proporcionam neste território. respeito deve ser a lógica desta humanidade. 
Do contrário estamos todos fadados aos caos, a morrer vivos, e a intermediar a desgraça como ponto fundamental da existência e do compartilhamento respeitoso. é preciso mudar. e para isto cada um que tens acesso a esse texto deve ter a dignidade, a ombridade de começar a mexer, a estabelecer o exercício da boa solidariedade entre todos. chega de capitalismo e de esquecer o próximo, num respeito imenso, como aliás todos foram formatados, nas famílias, nas escolas, que precisa sim de uma correção, ideológica.

Manoel Messias Pereira
cronista, professor de história e poeta
membro da Academia de Letras do Brasil - ALB




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Artigo - O dia de Èrê - Manoel Messias Pereira

Beleza negra, beleza Cívica

História - A história de Madá - Manoel Messias Pereira