Onu condena os ataques terroristas na Nigéria e no Egito
Chefe da ONU condena ataque terrorista que deixou dezenas de mortos em mesquita na Nigéria
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou o ataque suicida que deixou pelo menos 50 mortos em uma mesquita no estado de Adamawa, Nigéria, na manhã desta terça (21). Ele pediu que os responsáveis pelos “atos hediondos” sejam rapidamente levados à justiça.
“O secretário-geral presta condolências às famílias das vítimas, à população da Nigéria e ao governo do país. Ele deseja uma rápida recuperação aos feridos”, diz um comunicado emitido pelo porta-voz da ONU, Farhan Haq.
Na declaração, Guterres reiterou a solidariedade das Nações Unidas com o governo da Nigéria em sua luta contra o terrorismo e ao extremismo violento.
“Ele também renovou seu comprometimento da ONU para continuar a apoiar iniciativas regionais no combate ao terrorismo”, concluiu o documento.
ONU condena ataque em mesquita no Egito; pelo menos 235 pessoas foram mortas
Secretário-geral e Conselho de Segurança condenaram fortemente “atentado terrorista hediondo e covarde”. Pelo menos 235 pessoas foram mortas e mais de 100 feridas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, e o Conselho de Segurança da organização condenaram “nos termos mais fortes” o ataque à mesquita al-Rawdah durante as preces de sexta-feira na cidade de Bir al-Abed no norte do Sinai, no Egito, que deixou pelo menos 235 pessoas mortas e mais de 100 feridas.
“O secretário-geral expressa suas mais profundas condolências às famílias das vítimas e ao governo e ao povo do Egito e deseja uma recuperação rápida para aqueles que feridos”, disse seu porta-voz, Farhan Haq, em um comunicado.
“O secretário-geral solicita que os responsáveis pelo ataque horrível de hoje sejam rapidamente levados à justiça”, acrescentou.
Em um comunicado divulgado à imprensa pelo embaixador italiano Sebastiano Cardi, que detém a presidência do Conselho de Segurança em novembro, o órgão de 15 membros também condenou fortemente o “atentado terrorista hediondo e covarde”.
Os membros do Conselho reafirmaram que o terrorismo em todas as suas formas e manifestações constitui uma das mais graves ameaças à paz e à segurança internacionais e sublinhou a necessidade de levar os autores, organizadores, financiadores e patrocinadores de tais atentados à justiça.
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