Poesia - desumanidade - Manoel Messias Pereira
Desumanidade
Humanidade,
cadê diante
deste mundo
intencionalmente
destruído
pelo mercado,
de remédio
de doenças
de armas bélicas
de arames farpados
de seres refugiados
de mares manchados
de sangues e ódios
num cenário macabro
e extremados,
com as nações cumplices
do terror
e patrocínios
com armas, bombas
e dinheiros.
É, humanidade
cadê ? diante
desta santa
estupidez.
Nações Unidas
falida
sem diplomacia
pra resolver
sem respeito
nenhum, pelos
povos Palestinos.
Este é o mundo
em pleno desatino.
Manoel Messias Pereira
poesia
Membro da Associação Rio-pretense de Escritores - ARPE
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São Jose do Rio Preto -SP.
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São Jose do Rio Preto -SP.
A sensibilidade e a empatia são capacidades que podem ser mais valorizadas e isso pode motivar as pessoas serem mais humanas.
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