Poesia - as nossas consciências Manoel Messias Pereira

 as nossas consciências

Por perguntas
mantenho diálogo
com minha velha consciência
e nela as muitas respostas
sentidas pelas das dores
 das ausências
dos amigos que seguiram
heróis, caminheiros
de tantas jornadas
enquanto que outros
foram covardes
traíram-nos, e foram
por outros lados,
apunhalaram companheiros,
se posicionaram
com outras
posições filosóficas.

O papel de cada qual
é tomar por base
seu alicerce, se ideal
de  respeito pelo mundo
pela construção de valores
pelo resgate dos sonhos.
No atendimento as todas
as  necessidade da humanidade,
na leitura dos manifestos
dos sonhos coletivos
da comunhão dos seres
 de boa vontade
em nome dos vivos e dos que tombaram.
Graças aos malditos esfaqueadores
de nossos puros  ideais,
e que hoje dizem-se que tens outras,
posições filosóficas.


Manoel Messias Pereira

poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil
membro da Associação Rio-retense de escritores
Membros do Coletivo anti-racismo Minervino de Oliveira
São José do Rio Preto -SP.


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